quarta-feira, 26 de junho de 2013

Cines Vitória


Cines Vitória, com três salas, inaugurado em 1993, localizado no Shopping Vitória, Enseada do Suá. Fonte: Jornal A Gazeta, 31 de janeiro de 1998.

Cines Vitória, localizado no Shopping Vitória, Enseada do Suá. Sem data. Fonte: Acervo @capixapedia (Jose A. Magnago, Sérgio Cardoso, Josemar Gonçalves e Gildo Loyola)

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Cine Columbia


Cine Columbia, inaugurado na década de 1960, na cidade de Ecoporanga, de propriedade de Angenario Marques Soares. Fonte: Facebook/Ecoporanga Antiga. Colaboração: Altair Malacarne.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Cine Esperança



Cine Esperança, inaugurado na década de 1950, com 304 lugares, de propriedade de João Barbosa de Menezes, no município de Itaguaçu. Fonte: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA; FERREIRA, Jurandyr Pires. Enciclopédia dos municípios brasileiros. -. Rio de Janeiro, 1957-1960.


 Cine Esperarança, 1910, na cidade de Itaguaçu. Fonte: Facebook/Fotos Antigas do Espírito Santo. Colaboração: Facebook/Maria Isolina de Castro Soares.

Cine Esperarança, data desconhecida, na cidade de Itaguaçu. Fonte: Facebook/Fotos Antigas do Espírito Santo


terça-feira, 4 de junho de 2013

Seu Tião e a história do cinema capixaba

Foto Carla Caliman
Sebastião Bento Isidoro, conhecido por Seu Tião, funcionário do Arquivo Público do Estado do Espírito Santo (APEES), tem a sua vida entrelaçada à do cinema capixaba. Projecionista desde os 18 anos - profissão que resiste ao tempo apesar do avanço da tecnologia digital - Seu Tião tem muito que contar sobre os anos nos quais passou em diversas salas do Estado, como as do Cine Glória, do São Luiz, do Santa Cecília e do Jandaia. Memórias estas que retomam as lembranças de uma época na qual as salas de exibição eram um dos principais espaços de convivência social das cidades e reforçam a importância da recuperação e preservação da história do cinema no Espírito Santo.

Seu Tião explica que a projeção sempre exerceu sobre ele um grande fascínio. O primeiro contato foi em um acampamento cigano em Guaçuí, quando era criança, na década de 1950. Em uma das tendas havia um projetor que o deixou impressionado. “Praticamente não havia televisão no município. Fiquei muito interessadoem saber como as imagens se mexiam” comenta. Curioso, ele foi conhecer um pequeno cinema da cidade. “Estava passando um filme de guerra e faltou luz. Saí correndo. Senti muito medo”.

Foto Carla Caliman
Ainda sob o impacto do que havia visto resolveu montar o seu próprio projetor. Para isso fez um equipamento de madeira com uma lâmpada e monóculo e utilizou os quadrinhos de película descartados pelo proprietário da sala, os quais ele colou artesanalmente. “Precisei de várias tentativas e ajustes, porque no início não dava certo de jeito nenhum. Um dia consegui rodar um dos trechos na parede. Foi muito bonito”.